quinta-feira, 23 de setembro de 2010


Estou tão cançada do terrorismo, da espera, de tudo isto por aqui que chego ao fim do dia como se tivesse corrido a maratona. E eu odeio correr.

Só queria chegar a casa e não ter nada que fazer, não ter que pensar no jantar, nem nos trabalhos de casa, nem se as mochilas estão prontas para as aulas do dia seguinte, nem em nada. Nada.

Chegar sentar-me no sofá e ver se me passa a dor nas costas e a irritante dor de cabeça de stress que se instalou toda a tarde.

Era só, só isso. Não é pedir muito, pois não?

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