quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Estou com uma dor de cabeça do pior.
E é tudo por causa da porra do ar condicionado. É o meu fado.
Odeio ar condicionado. Odeio. Por mim podia não existir.
Eu compreendo que os colega andam de fato, o que de facto é ridículo neste clima, mas eu não tenho culpa. E a porra do ar condicionado a 18 graus não é de todo necessário.
18 graus nem sequer é temperatura de primavera, eu estou aqui a espirrar, com o nariz mais vermelho que a rena Rodolfo, cheia de frio.
E o pior é o choque térmico que apanho cada vez que ponho os coutos na rua.
Acho que me vou chatear. Ou então vou-me embora. E quando a chefe perguntar porque não fiz a ponta hoje. Digo-lhe que tinha os miolos enregelados e que assim não consigo pensar.

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