segunda-feira, 31 de março de 2014

Foi um fim-de-semana alucinado.
Começou da pior forma possível, com a notícia da morte de uma amiga que me deixou chocada. Não estava doente, era uma mulher cheia de vida e foi assim de repente, sem se esperar, sem aviso prévio. E caramba, deixa-nos sempre a pensar na fragilidade da nossa vida e obriga a relativisar tudo.
Quase nem tive tempo para processar esta notícia, e fui sugada para um fim-de-semana de provas importantes em que os filhos se saíram muito bem. Arrebatamos mais seis medalhas cá para casa em três dias, não é mau saldo. Qualquer dia o varão do cortinado tomba com o peso das medalhas.
E é isto a vida, ela continua, sempre. E resolve-se sempre.


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