Era isto

Que me apetecia almoçar.

Always.

Não sabia viver sem música.

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Bom fim de semana!

Não sei se consigo superar o aspecto das french toast ali em baixo, até porque a imagem foi inserida com o telefone e ficou assim com aquele tamanho, linda e gulosa.

Já aqui não consigo, tenho que ir bisbilhotar as definições mas tenho pouca paciência para isso.

Shameless

Estou a gostar muito disto.

A imagem anterior continua a ser uma tentação. Podia ser para o pequeno-almoço. Ia muito bem com um belo galão quentinho.

Tenho fome

E esta imagem é uma valente tentação. 

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Saudades dos dias quentes...

Ontem no final do dia fiz um doce de bolacha Maria, leite condensado e natas, daqueles simples.

Os meus filhos não lhe acharam piada (raio dos putos que não ajudam nada). E hoje como é o pior dia do ano (não fui eu que inventei, mas parece que sim) já comi metade do mesmo.

Depois queixo-me. Mas eu gosto tanto de leite condensado senhores.

As provas

Deste fim-de-semana correram muito bem. Estou tão, mas tão orgulhosa dos meus dois meninos. Treinar, treinar muito, com afinco e dedicação compensa. Foi fantástico!

E eles ficaram motivadissimos para continuar a treinar e a evoluir.

Bom fim‑de‑semana!

Cá vamos nós!

Eu não queria!

Mas está impossível não maldizer o temporal que se faz sentir.

Mas que merda de tempo. Não há humor que aguente isto, chuva e frio e vento e quinhentos mil alertas benetton.

E para ajudar à festa não tenho água.

É preciso muita motivação para me mexer.

E agora estou aqui toda dorida mas começo a desconfiar que se aproxima uma gripezita.

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E com o tempo que tenho em mãos bem podia aprender a tricotar e fazer um.

Está sol!

Por aqui está sol, e para aproveitar já abri todas as janelas, sacudi todos os tapetes, deixei-os ao sol, fiz duas máquinas de roupa, já sequei uma, está fantástico.

Não havendo calor, ao menos que haja sol.

Porque vamos ter (mais) uma semana de chuva, que grande porcaria.

Bom fim de semana!

Aproveitar bem este fim de semana, para o próximo temos provas. E hoje ainda será um dia de sol, amanhã volta a chuva.

Impressionante!

As cataratas de niagara congelaram com o frio.

É preciso estar mesmo, mesmo muito frio para congelar aquela força e massa de água. 

O meu filho do meio pediu-me um livro do plano de leitura para ler, pois tem que apresentar uma obra em fevereiro na aula de português,  olhei para a estante e peguei em Miguel Torga e nos novos contos da montanha.

Ele sentou-se no sofá e leu o prefácio, quando ele acabou de ler o prefácio tirei-lhe o livro e dei-lhe o Mark Twain tamanhas foram as dúvidas e as dificuldades com as palavras de Miguel Torga. 

Mas nós chegamos lá, nem que eu tenha de facto fazer uma leitura acompanhada com ele, porque cá em casa estamos de volta dos clássicos da literatura.

E deixo o prefácio para recordar, reler ou ler dependendo de cada um:

"Escrevo-te da Montanha, do sítio onde medram as raízes deste livro. Vim ver a sepultura do Alma-Grande e percor- rer a via-sacra da Mariana. Encontrei tudo como deixei o ano passado, quando da primeira edição destas aventuras.

Apenas vi mais fome, mais ignorância e mais desespero. Corre por estes montes um vento desolador de miséria que não deixa florir as urzes nem pastar os rebanhos. O social juntou-se ao natural, e a lei anda de mãos dadas com o suão a acabar de secar os olhos e as fontes. Cresta- dos e encarquilhados, os rostos dos velhos parecem per- gaminhos milenários onde uma pena cruel traçou fundas e trágicas legendas. Na cara lisa dos novos pouco mais espe- rança há. Ora eu sou escritor, como sabes. Poeta, prosador, é na letra redonda que têm descanso as minhas angús- tias. Mas nem tudo se imprime. Ao lado do soneto ou do romance que a máquina estampa, fica na alma do artista a sua condição de homem gregário. E foi por isso que fiz aqui uma promessa que te transmito: que estava certo de que tu, habitante dos nateiros da planície, terias em breve compreensão e amor pela sorte áspera destes teus irmãos. Que um dia virias ao encontro da aridez e da tristeza con- tidas nas suas fragas, não como leitor do pitoresco ou do estranho, mas como sensível criatura tocada pela magia da arte e chamada pelos imperativos da vida. Prometi isso porque me senti humilhado com tanto surro e com tanta lazeira, e envergonhado de representar o ingrato papel de cronista de um mundo que nem me pode ler. Tomei o compromisso em teu nome, o que quer dizer em nome da própria consciência colectiva. Na tua ideia, o que escrevo, como por exemplo estas histórias, é para te regalar e, se possível for, comover. Mas quero que saibas que ousei par- tir desse regalo e dessa comoção para te responsabilizar na salvação da casa que, por arder, te deslumbra os sentidos.

Teu

Miguel Torga"

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Mas que raio de temporal que se instalou por aqui.

Chuva, ondas grandes como o raio a estragar-me a praia. E pessoas loucas a filmar e fotografar o acontecimento, depois queixam-se...

Enfim, eu continuo na minha, por mim podia instalar-se o bom tempo. estou oficialmente farta do inverno, da chuva, do frio e de tudo.

Sol, quero sol!

Apesar de amanhã ainda ser dia de Reis, eu já limpei todos os vestígios de Natal cá de casa. Assim iniciaremos a semana com as ideias arrumadas e tudo preparado para o novo período lectivo.

As crianças iniciam as aulas e voltamos todos às rotinas de dias lectivos, ao trabalho e aos estudos. 

E cá por mim agora que acabaram as festividades natalícias, e que choveu o tempo todo, podemos já saltar para o bom tempo.

Que saudades do calor, senhores!

Já tinha dito que gosto de verão, não já? Gosto tanto do verão.

Bom fim de semana!

Por cá é dia de festa. É assim que encerramos a época festiva com a comemoração do aniversario do meu doce filho mais novo que fez anos ontem.

Hoje encho a casa de miúdos, porque o tempo não permite grandes brincadeiras na rua, e temos festa, muito barulho, muitas correrias, muitas gargalhadas.

O meu filho pequeno que esta tão crescido. O meu doce filho pequeno que me enche de beijos e abraços todos os dias.

Resoluções!

É desta que chego ao verão com umas pernas tonificadas.